Na pausa de almoço, dois operários conversavam nas vigas do 17º andar de um arranha-céus em construção:
"Qual é o teu almoço de hoje?"
"Hum..pão com manteiga."
"Outra vez, mas não foi o que comeste ontem?"
"Tens razão, sempre a mesma coisa, já estou farto, se amanhã for a mesma coisa juro-te, pela memória da minha mãe, que me atiro daqui abaixo".
No dia seguinte, o primeiro operário faz-lhe a mesma pergunta. O outro abre lentamente a marmita e encontra o malfadado pão com manteiga e, de imediato, quase sem pensar, atira-se contra o asfalto 17 pisos abaixo.
Algumas horas depois, a polícia chega a casa da mulher do operário falecido para dar a trágica notícia e pergunta se recentemente o marido estava mais abatido, ou se havia reparado em alguma mudança de humor que pudesse explicar uma tal decisão.
"Não, nem pensar!", disse ela. "Hoje até acordou bem disposto, tomou o pequeno-almoco, e depois, como o faz todo os dias, preparou o almoço dele".
Esta anedota faz-me lembrar aqueles que criticam os partidos, os políticos e o estado das coisas mas que se esquecem que eles é que continuam a fazer pão com manteiga ou manteiga com pão. Por isso nas presidências voto Coelho para o poleiro!