
A pergunta repete-se, inefável, perene, a espreitar incessantemente através do meu reflexo até se tornar ensurdecedora.
Viver, cheirar, conhecer, ler, observar, reflectir, sonhar, provar o mundo... Fazer tudo e nada fazer.
Não! O sorriso abre-se. O tempo sussurrou-me a única resposta autêntica...