Eu troçava das formigas que trilhavam o mesmo caminho de dias neutros. Agora, curso terminado, escalo montanhas de papel sem fim. Sem bandeiras para colocar no topo, regresso ao formigueiro, só, sem alcançar nada.
A pergunta repete-se, inefável, perene, a espreitar incessantemente através do meu reflexo até se tornar ensurdecedora.
Viver, cheirar, conhecer, ler, observar, reflectir, sonhar, provar o mundo... Fazer tudo e nada fazer.
Não! O sorriso abre-se. O tempo sussurrou-me a única resposta autêntica...
A pergunta repete-se, inefável, perene, a espreitar incessantemente através do meu reflexo até se tornar ensurdecedora.
Viver, cheirar, conhecer, ler, observar, reflectir, sonhar, provar o mundo... Fazer tudo e nada fazer.
Não! O sorriso abre-se. O tempo sussurrou-me a única resposta autêntica...